Um Pouco de História

Olá, nossa quanto tempo, não?
Então, tenho estado sem tempo mesmo para vir aqui, em função disso peço desculpas por minha ausência, ok?

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Estava a algus dias assistindo uma palestra da socióloga Maria Lygia Quartim e curti tanto que resolvi postar aqui um pouco sobre o que achei interessante, espero que vocês curtam…
O tema em questão era: As mulheres depois de maio/68.
E aí? Já pararam alguma vez para pensar sobre isso?
Não digo só no Brasil, mas de maneira geral…

O ano de 1960 foi a condensação de vários tópicos que estavam sendo vistos como insatisfatórios em âmbito geral, pelo menos é o que a história nos mostra…
Na França, a insatisfação partia das universidades e em seguida, vários trabalhadores se uniram aos estudantes decretando greve geral “contaminando” outros países com suas ideologias em combate às tradições sociais e seus valores; contra o capitalismo e o imperialismo. Pra muitos, maio/68 é o início de um novo mundo.
Nos EUA, o protesto era contra a guerra do Vietnã que ao meu ver foi uma guerra idiota que matou e massacrou muitos inocentes desnecessáriamente…
No Brasil e outros países, havia a ditadura…
Em maio de 68, aconteceu no Rio de Janeiro uma passeata que ficou conhecida como:  A Passeata dos 100 mil
Ali, encontravam-se estudantes, artistas, mães, todos juntos com um só propósito… pedir a liberação dos estudantes presos pela ditadura… Um trecho de nossa história que fica marcada e que nos emociona…

Com todos esses temas citados acima, o que certamente colaborou com a “libertação da mulher”, ou seja, contribuiu positivamente com o feminismo, a pergunta que podemos fazer é: – Como está a mulher de hoje?
Não sei se estou certa, obviamente muitas coisas foram conquistadas pela mulher em vista de como eram marginalizadas, mas com toda evolução natural de forma generalizada… A mulher ainda busca por aceitação.
A questão da anorexia; a dificuldade de auto-estima que está sempre relacionada a imposição do outro ou de algo; a falta de projetos culturais e intelectuais; a não resistência ao capitalismo, enfim… a relativa apatia da mulher acaba sendo um problema das mulheres de hoje, em minha concepção é claro!
E vocês? Concordam?
O que falta a nós?
Deixo aqui minha pergunta, pensem, analisem a questão, deixem suas opiniões em comentários… Se não concordam, tudo bem… Vamos tentar refletir sobre isso juntos, ok?

Beijos saudosos em vocês!

Sobre Flavita / Misaki

Meu nome é Flavia, mas tenho vários apelidos, dentre eles sou conhecida por Flavita, Hadassa, atualmente Misaki. Tenho 45 anos, sou carioca e um dos meus hobbies é a literatura...Adoro ler!!! Capricorniana, vivo me cobrando... Amo a Anne, minha filhota, por ela faço muitos sacrificios e não me arrependo... Sou geniosa às vezes, pode -se dizer que sou meio díficil de lidar, embora conheça pessoas piores... E como disse a queridíssa Clarice, faço das palavras dela, as minhas: "E se me achar esquisita, respeite também. até eu fui obrigada a me respeitar." Eu não estava muito ativa, mas de vez em quando volto, querendo me seguir no Instagram: @misaki_keli

4 Respostas para “Um Pouco de História”

  1. Cristina diz :

    Querida fla,saudades mesmo de vc…Que bom tê-la conosco no nosso mundo virtual!!!
    O post está the best! Nossas conquistas foram muitas,ao longo da árdua luta em assumirimos nossos lugares na sociedade.
    O que nos falta? Talvez,acreditarmos mais em nós mesmas…em nossa força…em nossa intuição…em sermos nós mesmas, sem nos importarmos muito com o que os outros vão pensar…
    O que importa,miga,é ser muiiito feliz!!!
    Sucesso pra vc! E espero sua visitinha nos nossos blogs,viu? Estamos(eu e a Márcia),sentindo falta de seus comentários inteligentes.
    Bjs,miiiiiga!!
    Cris

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  2. Laura diz :

    Oi, Linda!

    Ótimo post sobre um assunto que está sempre em moda, não? entra ano, sai ano e o assunto nunca morre, até porque ser mulher tem tantas facetas e tão intrincadas que quando se resolve uma lá vem outra para nos cutucar..rs.
    Muito bom!
    Beijos

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  3. Vani diz :

    Muito bom, bem Fla, é um assunto complicado, as nossas conquistas já foram tantas e tão grandes, mas acho que nos falta a conquista da nossa auto estima de confiarmos em nós mesmo enão deixa nos abater, conseguimos conquistar nossos espaços então por que não acreditar no nosso potencial? vamos q vamos

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  4. Selma Schuler diz :

    nos somos sim capazes de muita coisa!
    Nenhuma mulher deve ser substimada…

    Embora eu seja uma mulher a moda antiga e goste de ter um homem para cuidar de mim mas, isso não significa que eu não queira ter minhas próprias realizações, reconhecimento e respeito é o mínimo que merecemos…

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