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Eu a Patroa e as Crianças

“Ele é seu filho? Não, ele é meu espermatozoide manifestado!”

“E no seu coração você é um verdadeiro campeão, e campeões não desistem.”

“Beijar leva a tocar e tocar leva a netos.”


“Ei, garoto, sabe que eu não gosto desses rap de bandido. É desrespeitoso as mulheres.”

Uma coisa muito interessante que a série “Eu, a Patroa e as Crianças” nos passa, é a valorização da família.
Se repararmos, Michael Kyle fica mais tempo em casa do que no trabalho, o que não deixa de ser uma crítica subliminar aos pais que se tornam escravos da rotina laboral e esquecem do afeto que deve ser cultivado na família.

Ele não usa a liderança dele para impor uma autoridade, muito pelo contrário. A autoridade dele é conquistada com gestos sutis. Se formos perceber, ele é tão submisso a ela, quanto ela é submissa a ele. É um casal que sempre busca se fortalecer, com o intuito de impedir o desmoronamento da família. Um exemplo a ser seguido.

Depois de 20 anos juntos, o casal continua apaixonado. Em suma, são eternos namorados1. Se beijam na frente dos filhos, e, mesmo com todas as confusões, sempre de maneira humorada, eles se declaram um para o outro constantemente. O Michael sempre faz surpresas, demonstrando ser desesperadamente perdido de amor pela esposa, sempre se esforçando para tentar agradá-la.

E vcs já tinham pensado nesses detalhes da série? Esses conceitos?

Hy, pessoas!